2015. ANO DA CARIDADE

2015. ANO DA CARIDADE
2015 /ANO DA CARIDADE/ ARQUIDIOCESE DE GOIÂNIA "...Todas as instituições que compõem o dinamismo da vida arquidiocesana, são chamadas a criar oportunidades de experiências de formação que estimulem a abertura das pessoas à vivência da caridade". No dia 25 de maio, às 19h, durante celebração da Solenidade de Nossa Senhora Auxiliadora na Ca­tedral Metropolitana, o arcebispo Dom Washington Cruz anunciou o início do Ano da Caridade e foi entregue aos presentes o documento a respeito do tema.Os padres, religiosos e religiosas presentes receberam também o anuário 2015/2016. Na mesma ocasião o arcebispo recebeu o carinho e felicitações pelo seu aniversário e em discurso relembrou os anos vividos e a vida dedicada a Igreja, desde os 13 anos. “Mais do que um evento, o Sínodo Arquidiocesano pretendeu ser, em suas três Sessões Plenárias, um amplo e responsável envolvimento dos bispos, dos padres, dos diáconos, dos leigos e da vida consagrada em toda a dimensão missionária da Igreja”, salientou. De acordo com o arcebispo o tempo pós-Sinodal da Arquidiocese está em sintonia com as orientações da Igreja no Brasil e universal, já que o papa Francisco estabeleceu que a Igreja viverá um tempo preparatório ao grande Jubileu da Misericórdia, que será aberto no próximo dia 8 de dezembro e a CNBB viveu a Campanha da Fraternidade, deste ano, dedicada aos grandes desafios que marcam a relação entre Igreja e Sociedade. Um dos objetivos desse ano, consagrado a Caridade é convocar a todos para se colocarem como Igreja a caminho, peregrinando concretamente na missão de levar a Boa Nova a todas as pessoas e a todos os povos, “para - conforme lembra o Vaticano II na Gaudium et spes – esclarecer o mistério do homem e para cooperar na descoberta da solução dos principais problemas de nosso tempo” (nº 231). "...todas as instituições que compõem o dinamismo da vida arquidiocesana, são chamadas a criar oportunidades de experiências de formação que estimulem a abertura das pessoas à vivência da caridade". "Assim, todas as nossas paróquias e comunidades, todas as instituições que compõem o dinamismo da vida arquidiocesana, são chamadas a criar oportunidades de experiências de formação que estimulem a abertura das pessoas à vivência da caridade", pontuou Dom Washington. Afirmou ainda que esse é o momento de olhar para o futuro. “Respeitosos e agradecidos a Deus pela história vivida em nossa Arquidiocese nestes quase 60 anos de ereção canônica, nossa Igreja sente-se convocada pelo Espírito Santo, Mestre da Caridade, do qual a Caridade é um dos Frutos, a lançar um olhar esperançoso para o futuro”. Diante disso, o arcebispo destacou os desafios da evangelização em Goiânia, abrangidos como meta no Ano da Caridade, sendo: as ações da Pastoral Social, as Obras Sociais e Educacionais da Arquidiocese, as Obras de Comunicação, a responsabilidade cultural da Igreja e os grandes problemas que compõem a relação entre a Igreja e o Estado Brasileiro e que também afetam as instituições arquidiocesanas de Goiânia.

sábado, 27 de setembro de 2014

EVANGELHO DE SÁBADO, 27 DE SETEMBRO DE 2014

Setembro – mês da bíblia

TUA PALAVRA


Santidade e missão. Evangelho - Lc 9,43b-45

O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens.
Eles tinham medo de fazer perguntas sobre o assunto.

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 9,43b-45
Naquele tempo:
43bTodos estavam admirados
com todas as coisas que Jesus fazia.
Então Jesus disse a seus discípulos:
44'Prestai bem atenção às palavras que vou dizer:
O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens.'
45Mas os discípulos não compreendiam o que Jesus dizia.
O sentido lhes ficava escondido,
de modo que não podiam entender;
e eles tinham medo de fazer perguntas sobre o assunto.
Palavra da Salvação.


REFLEXÃO

Depois de mais de dois mil anos, o anúncio da paixão de Jesus continua a nos provocar. Que o Autor da Vida anuncie a sua entrega às mãos daqueles pelos quais veio para dar tudo, é uma provocação, claramente. Poderia dizer-se que não era necessário, que foi uma exageração. Esquecemos, muitas vezes, a dor que abruma o coração de Cristo, o nosso pecado, o mais radical dos males, causa e efeito de situarmos no lugar de Deus. Até mesmo, de não deixar-nos amar por Deus, e de empenhar-nos em ficar dentro de nossas curtas categorias e no imediatismo da vida atual. É muito necessário reconhecer que somos pecadores como também é necessário admitir que Deus nos ama em seu Filho Jesus Cristo. Depois de tudo, somos como os discípulos, «mas eles não compreendiam esta palavra. O sentido lhes ficava oculto, de modo que não podiam entender. E tinham medo de fazer perguntas sobre o assunto» (Lc 9,45).

Podemos encontrar no Céu todos os vícios e pecados, menos a soberba, já que o soberbo não reconhece nunca o seu pecado e, não se deixa perdoar por um Deus, que ama até o ponto de morrer por nós. E no inferno, poderemos encontrar todas as virtudes, menos a humildade, pois o humilde se reconhece tal como ele é e, sabe muito bem que sem a graça de Deus não pode deixar de ofender-lhe, como tampouco pode corresponder a sua Bondade.

Uma das chaves da sabedoria cristã é reconhecer a grandeza e a imensidade do Amor de Deus e, ao mesmo tempo admitir a nossa pequenez e a vileza do nosso pecado. Somos tão lentos para entender isso!




ORAÇÃO

Pai amado! Que como missionários,  possamos fazer as pessoas conhecerem Jesus e comungarem as suas propostas e seus valores. Que o Espírito Santo nos auxilie para possibilitarmos aos nossos irmãos um verdadeiro encontro com o Divino Mestre, para que conhecendo-o, possam compreender a sua Palavra e viver seu evangelho de amor. Amém




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